Na hora de chorar, não importa o currículo. “A gente não diferencia choro profissional de amador”, diz a chef argentina Paola Carosella, jurada do “MasterChef” (Band).

Da mesma forma como ocorreu nas temporadas anteriores, é a maneira de lidar com a pressão que provocará ou não lágrimas e erros na nova temporada do reality, que estreia nesta terça (4).

A diferença é que será a primeira vez que o programa terá cozinheiros profissionais como competidores. “Eles já trabalham em cozinha, entendem mais a pressão”, diz o jurado francês Erick Jacquin.

A dinâmica e o formato da atração, comandada por Ana Paula Padrão, seguem iguais, o que muda é o grau de dificuldade das provas e o critério de avaliação dos jurados (o time conta ainda com Henrique Fogaça). “Em uma prova usei como critério a temperatura”, diz Paola.

Para Jacquin, é mais difícil falar para uma pessoa com prática que ela pode estar errada. “Temos que respeitar essa experiência, dar a nossa opinião sem desvalorizar o trabalho deles”, fala.

Haverá desafios, por exemplo, em que os 14 concorrentes ao prêmio de R$ 170 mil terão que reinventar um prato de um chef ou pensar exclusivamente na apresentação estética da receita.

O público pode esperar conflitos mais intensos desde o primeiro episódio, que já terá três eliminações, segundo o diretor Patricio Díaz.

“Os participantes estão mais transparentes, não têm medo de expressar suas opiniões”, afirma Díaz.

NA TV
MasterChef Profissionais
QUANDO estreia nesta terça (4), a partir das 22h30, na Band

Fonte: Folha de S. Paulo