Rodízio de churrasco, de comida japonesa e agora de brigadeiro. Acredite se quiser, mas uma empresa paulistana oferece aos clientes mais de 20 receitas de brigadeiros por um preço fechado.

A ideia foi pensada pelas proprietárias do Universo do Brigadeiro, loja que fica na zona sul da capital paulista. As irmãs gêmeas Melissa e Selene Galucci, 40 anos, e a mãe delas, Ada Galucci, abriram o espaço em maio de 2015 e deram início ao serviço de rodízio em setembro. “A ideia surgiu quando percebemos que muitos clientes tinham dificuldade em escolher qual brigadeiro comprar, entre tantas opções e sabores inusitados. Queremos possibilitar que eles provem um pouco de cada”, afirma Selene.

O peso normal do brigadeiro é de 20 gramas. Na versão do rodízio, o quitute é diminuído para 15 gramas, de modo que as pessoas possam provar mais opções. “Elaboramos um preço pensando numa média de 10 brigadeiros por pessoa, mas claro que tem gente que come menos ou muito mais que isso. Geralmente, as crianças não comem muito, por isso não cobramos nada das que têm até 5 anos”, diz Selene. O rodízio custa R$ 39,90 para adultos e R$ 24,90 para crianças entre 6 e 10 anos de idade.

A loja funcona todos os dias da semana, vendendo por unidade ou por encomendas. O rodízio acontece somente aos sábados, das 10h às 18h. “Estamos faturando R$ 15 mil mensalmente. A maior parte disso se deve às encomendas que recebemos e aos eventos corporativos de que participamos”, afirma Selene. O Universo do Brigadeiro usa um carrinho gourmet para vender as guloseimas em eventos.

A loja conta com sabores tradicionais e sazonais. “Oferecemos os clássicos, como chocolate belga e beijinho, e também as opções veganas, light e sem lactose. Os que fazem muito sucesso são os sazonais, como o de milho verde na época de festa junina, os recheados com geleia de frutas no verão, e os que têm chocotone e castanhas no período do Natal”, diz Selene.

A empreendedora afirma que a meta para o ano que vem é começar uma franquia, focada no modelo de negócios do carrinho gourmet. “Esse modelo é financeiramente mais acessível e mais fácil de ser levado e colocado em espaços comerciais”, afirma ela.

Fonte: PEGN | Por: Nicole Wey