Hoje é o dia que o FoodJobs parabeniza um dos profissionais de grande importância para qualquer estabelecimento gastronômico, os garçons e as garçonetes.

Ninguém sabe ao certo porque essa data, 11 de agosto, foi escolhida. Fato é que hoje é dia de homenagear as queridas figuras que nos servem refeições nos almoços, drinks no happy hour, cervejas à noite, conselhos na madruga, ombro amigo quando o sol raia e vassoura na hora de fechar.

Eles conhecem sua dose preferida, o ponto certo da cerveja que você gosta de tomar enquanto afrouxa a gravata após uma jornada puxada. Ostenta sorriso hospitaleiro nos dias de festa e semblante cúmplice nas horas de tristeza. Ou seja, hoje é dia de celebrar e dar os parabéns para aquele companheiro dos mementos de alegria e tristeza.

Muitas vezes, encarada como um ‘bico’, a profissão de garçom pode ser lucrativa para quem se dispõe a especializar-se no assunto. Um profissional requisitado, trabalhando no estabelecimento adequado, pode receber até R$ 5.000 por mês.
Vida de garçom é sempre cheia de histórias interessantes, mas também não é nada fácil.

História

O conceito da palavra garçom vem do francês garçon, que significa “rapaz ou garoto”. Na língua portuguesa, o termo significa “funcionário de estabelecimento de restauração ou de hotelaria que serve os clientes nas mesas ou ao balcão”, segundo o dicionário Aurélio. Os brasileiros começaram a associar a palavra como profissão quando viam os franceses chamando de garçon os jovens atendentes de bares e restaurantes.

Embora a arte de servir seja muito antiga, o trabalho do garçom só passou a ser valorizado a partir da urbanização e a formação dos bares e restaurantes. Nas tabernas, que eram comércios ou casas de famílias que atendiam os forasteiros e os pousos de passagem, as meretrizes e taberneiros já serviam porções de alimentos e bebidas a seus comensais.